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Consórcio de imóveis: 75% preferem residências urbanas

Drops de Mercado - ABAC -Publicado em 7/08/2018 as 22:54H  

 

As residências urbanas dispararam na preferência dos participantes do consórcio de imóveis no último ano. Na utilização dos créditos, elas passaram de 53,5%, em 2015, para 75,4%, em 2018. Foi o que revelou o mais novo levantamento da ABAC junto a administradoras que atuam no segmento de imóveis.

A pesquisa revelou que a segunda maior utilização do crédito pelos consorciados foi para aquisição de terrenos. Porém, houve queda no período, ao passar de 10,8% para 8,1%. Reformas e construção ficaram em terceiro lugar, mas caíram de 9% para 7,5%. Em quarto, apareceram os imóveis de veraneio (praia ou campo), com 2,9%, seguidos dos imóveis comerciais, com 2,1% da preferência. Os imóveis na planta responderam por 0,1%. Já 3,9% utilizaram o crédito para usos diversos, como compra de garagem, propriedade agrícola, quitação de financiamentos, dentre outros.

Resumo do consórcio de imóveis

 

De acordo com a pesquisa, o prazo médio dos grupos de consórcio de imóveis é de 167 meses, e a taxa de administração mensal média é de 0,110%. O tíquete médio é de R$ 151,1 mil.

 

Os créditos e as parcelas deste segmento são corrigidos anualmente, considerando a data de constituição do grupo. O índice mais comum nos contratos de adesão é o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), sendo utilizado em 74% dos contratos. Os demais utilizam o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M ), o Custo Unitário Básico (CUB), dentre outros.

Do total pesquisado, 81,1% eram pessoas físicas, sendo 52,9% homens e 28,2% mulheres, e 18,9%, pessoas jurídicas.

 

Consórcio de imóveis em junho/2018

 

O consórcio de imóveis bateu recorde de adesões em junho. No acumulado do primeiro semestre, o segmento somou 122,25 mil cotas vendidas, 6,6% a mais que no mesmo período de 2017. Isso representa R$ 16,57 bilhões em créditos comercializados, alta de 8,9%.

 

As 35,4 mil contemplações e os R$ 3,54 bilhões disponibilizados no período também registraram alta de 4,4%. O segmento fechou junho com 862,5 mil participantes (alta de 7,3%) e tíquete médio de R$ 136,5 mil (alta de 3%).

Ainda, de janeiro a junho, 1.672 consorciados-trabalhadores utilizaram, parcial ou totalmente, o saldo das contas do FGTS, ultrapassando R$ 73,6 milhões.

 

 

FONTE: Blog ABAC. Drops de Mercado. Consórcio de imóveis: 75% preferem residências urbanas. Disponível em: http://blog.abac.org.br/drops-de-mercado/consorcio_de_imoveis_residencias_urbanas#blog. Acesso em 08.08.2018